No dia do casamento, a lagarta foi para o seu casulo e demorou muito para sair.
Quando saiu, o girino havia se transformado em um sapo feio e gordo.
Já a lagarta se tornara uma linda borboleta.
Vendo aquele sapo horrível, decidiu:
- Eu não vou casar com este sapo!
Bateu asas e voou...
O sapo olhou a borboleta e a pegou em pleno voo com sua língua grande e certeira e a comeu.
Moral da historia:
Se você é feio e gordo, mas tem uma boa LÍNGUA, acaba comendo alguém!
Muito boa!!!!
Antônimo
- Ô, Zé! Vâmo brincá de antônimo?
- Que c’ocê falô???
- Brincá de antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa
contrária da ôtra!
Por exempro: arto e baixo, forte e fraco...
- Ah, intendi! Intão, vâmo brincá!
- Que qui vai valê?
- Uma cerveja... Eu começo, tá?
Começaram a brincadeira:
- Gordo?
- Magro!
- Homi?
- Muié!
- Preto?
- Branco!
- Verde?
- Verde? Nada disso! Verde é cor, num tem antônimo, não!
- Craro que tem!
- Então exprica, sô!
- Maduro!
- Ai, caráio! Perdi a aposta!
Vâmo di novo, valendo ôtra cerveja? Mas dessa veiz eu cumeço!
- Pó cumeçá!
- Saúde?
- Duença!
- Moiado?
- Seco!
- Agora ocê vai sifudê, sô fidumaégua! Qué vê só?
- Fumo?
- Não, não! Peraí, peraí... fumo num tem antônimo!!!
- Craro que tem, uai!
- Então, diz aí, qualé o antônimo de fumo?
- Vortemo!