Fotógrafo troca a França pelo Ceará e registra anônimos e paisagens locais: ‘Nasci francês, mas vou morrer cearense’

O fotógrafo francês Denis Rouvre, reconhecido por seu trabalho ao redor do mundo, encontrou no Ceará um novo propósito artístico e pessoal. Após uma longa carreira na Europa e passagem por diversos países, Denis fixou residência em Jericoacoara, onde desenvolve um olhar sensível e comprometido com a cultura local. Envolvido com as paisagens, os rostos e as histórias da região, ele passou a construir um acervo que valoriza a essência do povo cearense, suas expressões e modos de vida.

Na exposição “O Amanhã não Existe”, em cartaz na Caixa Cultural Fortaleza, Denis apresenta mais de 50 obras que transitam entre o documental e o poético. As imagens vão além da estética: revelam um senso de urgência ecológica e uma profunda valorização do presente. Com forte carga emocional, seus retratos de pescadores, agricultores, mulheres e jovens refletem a dignidade e a beleza de vidas muitas vezes invisibilizadas.

A matéria do Diário do Nordeste, assinada por Diego Barbosa, mergulha na trajetória de Denis, desde sua formação acadêmica até os bastidores de seu processo criativo. A escolha do Ceará como casa, para ele, foi mais do que uma mudança geográfica: foi uma decisão de pertencimento. “Nasci francês, mas vou morrer cearense”, afirma o artista, que hoje se diz profundamente conectado com a terra e as pessoas que fotografa.

Além da arte, o texto discute também o engajamento do fotógrafo com questões sociais e ambientais. Denis mostra-se preocupado com o impacto humano sobre a natureza e, por meio de suas imagens, convoca o público à reflexão sobre o futuro que estamos construindo — ou destruindo.

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✍️ Texto original por Diego Barbosa / Diário do Nordeste